Vivemos atualmente, não só no Brasil, mas, como também, pelo mundo afora, um momento onde a sensibilidade das pessoas parecem estar na flor da pele, aliado à uma intolerância no trato de assuntos políticos, opções eleitorais radicalizadas em extremos polarizados, que, já está com crédito, pela morte de divergente.
Lamentavelmente, temos um presidente que, constantemente, vive denegrindo autoridades e instituições de estado, tentando manipulá-las como se fossem da seara de seu governo e como se ainda não fosse bastante diz amar um país estrangeiro para vergonha do povo que diz representar e da nação.
Não o culpo nosso Infeliz Presidente por querer se reeleger, coisa que Ele dissera não querer a reeleição quando de sua vitória no passado, como fizeram seus antecessores, desde FHC, que implantara em seu governo o instituto da reeleição no Brasil, no entanto, querer desacreditar nosso sistema eleitoral, respeitado no mundo inteiro por sua segurança e lisura comprovada e testada, desde sua criação, à custa de inverdades, impropérios e fake news, que, parece querer justificar, uma provável derrota nas próximas eleições presidenciais, numa visão messiânica que estar tendo. Nem Jânio Quadros fez tanto quando renunciou em 06.08.1961 motivado por forças ocultas e desejo mal sucedido de voltar nos braços do povo.
Chega de Violência, Intolerância ou até mesmo, chega de ser Insignificante, vamos Abraçar o Brasil e assegurar um Futuro mais Promissor e Alvissareiro.
Para que esses Extremos não se Prevaleçam tem até a opção de candidato à presidência nessas eleições que diz: Vote em Um e se Livre de Dois.
Vale a pena tentar.
