Na solidão da madrugada, a velha e apertada companheira dor no peito e as lembranças do filme, mudo, em preto e branco, "De Sessentinha à Sessentão", sessentinha por ter nascido em 1960 e sessentão dispensa comentários, com as topadas de lascar o dedão nas peladas no futebol em campo de chão batido, no terreno hoje sede da antiga Telasa, hoje, Telemar em Arapiraca, que deixou de ser minha praia, pois, até de sapato já ousara jogar em Traipu AL, cidade que me acolheu por 10 dez anos à fio no início da minha carreira de bancário, pensando substituir uma chuteira.
Volto à infância e lembro dos presentes que não chegavam das viagens de meu pai à Salvador BA, talvez, esquecimento dele, falta de recursos, apesar de líder no comércio, no explendor do fumo na terrinha de Manoel André, fundador de Arapiraca, ou falta de vocação mesmo para criança, dos Postinhos de Gasolina que hoje se perde entre milhares de carrinhos, porches. ferraris, bmws e maseratis que meu primeiro neto tem, quando um carrinho velho de lata de óleo e rodas de madeira resolvia, assim mesmo, mas foi o Pai que tive e que me fez chegar até hoje.
Relembrar das longas viagens que fazíamos, Eu e o ainda Amigo Irmão Geraldo Palmeira, meu sócio fundador da PALPE, Palmeira Petuba, mega empreendimento que resistiu ao tempo mas não saiu do papel e nem das lembranças, dirigindo carros com direção de tampa de panela e bancos de canto de parede, pagando contas com dinheiro de papel de carteira de cigarro, onde a mais valorizada já era as verdinhas do escasso cigarro Kent, onde até músicas, ainda inéditas, compusemos.
E as namoradinhas?
Amores e Sonhos Infantis e Platônicos.
Mas, isso serão outros episódios nessa primeira temporada de Sessentinha à Sessentão, apesar dos vexames que saiba que possam provocar.
E o fundo musical, claro, as belas canções dos anos 60, da jovem guarda e as retretas e dobrados da Banda de Nelson Palmeira nos feriados de 30 de outubro, Emancipaçao de Arapiraca e nos Desfiles 7 de Setembro da Ditadura.
Esse sofrerá upgrades e atualizações que a retórica do tempo e da memória exigirão.
Aguarde causos dos próximos capítulos.
Felicidades.
Volto à infância e lembro dos presentes que não chegavam das viagens de meu pai à Salvador BA, talvez, esquecimento dele, falta de recursos, apesar de líder no comércio, no explendor do fumo na terrinha de Manoel André, fundador de Arapiraca, ou falta de vocação mesmo para criança, dos Postinhos de Gasolina que hoje se perde entre milhares de carrinhos, porches. ferraris, bmws e maseratis que meu primeiro neto tem, quando um carrinho velho de lata de óleo e rodas de madeira resolvia, assim mesmo, mas foi o Pai que tive e que me fez chegar até hoje.
Relembrar das longas viagens que fazíamos, Eu e o ainda Amigo Irmão Geraldo Palmeira, meu sócio fundador da PALPE, Palmeira Petuba, mega empreendimento que resistiu ao tempo mas não saiu do papel e nem das lembranças, dirigindo carros com direção de tampa de panela e bancos de canto de parede, pagando contas com dinheiro de papel de carteira de cigarro, onde a mais valorizada já era as verdinhas do escasso cigarro Kent, onde até músicas, ainda inéditas, compusemos.
E as namoradinhas?
Amores e Sonhos Infantis e Platônicos.
Mas, isso serão outros episódios nessa primeira temporada de Sessentinha à Sessentão, apesar dos vexames que saiba que possam provocar.
E o fundo musical, claro, as belas canções dos anos 60, da jovem guarda e as retretas e dobrados da Banda de Nelson Palmeira nos feriados de 30 de outubro, Emancipaçao de Arapiraca e nos Desfiles 7 de Setembro da Ditadura.
Esse sofrerá upgrades e atualizações que a retórica do tempo e da memória exigirão.
Aguarde causos dos próximos capítulos.
Felicidades.
